Caixa em tons terra faz lembrar o Outono, estação associada à queda das folhas e castanha assada.
Estação de introspecção e recolhimento, cores que transmitem tranquilidade e serenidade
Poema de Outono
O musgo cobre as pedras
Adoçando-lhe os gumes e arestas
Numa capa de ternura
Arrastada pelo tempo
Com cicatrizes de experiência
Enquanto os cogumelos perfuram
O manto de podridão e exibem
A monotonia dum branco doce
Ou a garridice letal da sedução
Na esperança justificada
De serem em breve os únicos seres
à face da terra,
Luís Vieira da Mota
In Poema de Outono
Caixa em tons terra faz lembrar o Outono, estação associada à queda das folhas e castanha assada.
Estação de introspecção e recolhimento, cores que transmitem tranquilidade e serenidade
Poema de Outono
O musgo cobre as pedras
Adoçando-lhe os gumes e arestas
Numa capa de ternura
Arrastada pelo tempo
Com cicatrizes de experiência
Enquanto os cogumelos perfuram
O manto de podridão e exibem
A monotonia dum branco doce
Ou a garridice letal da sedução
Na esperança justificada
De serem em breve os únicos seres
à face da terra,
Luís Vieira da Mota
In Poema de Outono
Estação de introspecção e recolhimento, cores que transmitem tranquilidade e serenidade
Poema de Outono

Adoçando-lhe os gumes e arestas
Numa capa de ternura
Arrastada pelo tempo
Com cicatrizes de experiência
Enquanto os cogumelos perfuram
O manto de podridão e exibem
A monotonia dum branco doce
Ou a garridice letal da sedução
Na esperança justificada
De serem em breve os únicos seres
à face da terra,
Luís Vieira da Mota
In Poema de Outono
Sem comentários:
Enviar um comentário